sexta-feira, 28 de setembro de 2007

A continuaçao do Manifesto....

Será o Homem homo-sapiens-sapiens um ser de origem natural deste planeta?

Varandas

Teu coração dispara,

Minha mente acompanha (voa)...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Please insert coin - Apocalyptic

O apocalypse é o orgasmo do sadomasoquismo.
 
 

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

humlidade..

Muito se fala em ser humilde em ser humus,
mas já foram ao dicionario ver o que é?
humildade

humilde

do Lat. humile

adj. 2 gén.,

modesto;

que tem ou aparenta humildade; singelo; simples; submisso; obscuro; medíocre; mísero; s. 2 gén.,

pessoa de condição modesta.

humildade

do Lat. humilitate

s. f.,

virtude que nos dá o sentimento da nossa fraqueza;

modéstia; submissão; inferioridade.


humlidade

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

A propósito do manifesto....

Manifesto

Meus caros senhoras e senhores,

Num apelo conjunto a uma abertura e sensibilidade cada vez maiores, eu Ego tenho uma pergunta a fazer.

Esta época é marcada pela defesa do meio ambiente e de uma preocupação ,felizmente, cada vez mais generalizada para com este, pergunto-me se é uma questão de moda ou se de facto existe uma base sustentavel e alimentada pela sensibilidade e inteligencia do ser humano.
Uma analise profunda e ideológica de algumas questões excitam-me e comovem-me é verdade, e esperando não pecar por paixão confrontalista tenho algumas questões a colocar e alguns pontos a demarcar.

1- base de compreensão do mundo como um todo. Homens, animais e seres vivos em pé de igualdade. (outras formas de existência propria [sentimentos,energias,marés] ainda são de conhecimento muito diminuto)

2 - nessa base apesar de todos estarmos vivos temos maneiras e vivencias distintas e que nós devemos apurar e conhecer melhor para um melhor desabrochar da raça.

3 - após um periodo de defesa e contestação do relacionamento para com os animais, com algum sucesso, encontramo-nos numa época em que o meio ambiente finalmente sobressai e reclama a sua posição e em como a raça humana assustada pelo seu impacto lhe dedica mais tempo.



a) alma? quem a tem? ninguem? humanos? animais? seres vivos? o que as alimenta? o que as rege?

b) vegetarianismo - uma discriminação suave? uma forma mais subtil de pensamento? uma questão de saude? de defesa dos animais? plantas não possuem vida apesar de não espernear? só os animais sofrem e são eles o nosso verdadeiro e unico purgatório? ou é exigido um cuidado mais extenso e pensado para com todas as formas de vida?

c) novas formas de vida e utilização energética? será mais cedo que esperamos? virá aí uma revolução na maneira de viver do homem? é a altura de reduzir a barreira que pusemos entre nós e a natureza?
A vida é selvagem,
O amor é selvagem,
Deus é completamente selvagem.

Em memória dum momento feliz

Consumi todas as memórias que tinha tuas
Devoraram-me e eu a elas uma a uma
No final ficou só o desejo de ti
De te ver
De estar contigo
Mas tu tinhas desaparecido
Das memórias
Procurei(-te)
Em vão
Tudo o que ofereceras

Foi então que fiquei
Cego (ego ego ego)
Com ecos de loucura
De tanto querer
Mas este querer
Que vazio estava
Construiu em mim uma estátua
Que erigi
Contra o mundo inteiro
E parti para um novo rumo
Uma nova vida (uma nova ida)
Sem olhar para trás.
Plácido,
Num Domingo,
Nunca mais te quis esquecer.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Palavra do dia

consorte



do Lat. consorte

s. 2 gén.,
          pessoa que compartilha da sorte de outra*;
pessoa que é partícipe com outrem de direitos ou coisas;
o marido ou a mulher em relação um ao outro.

* Milan Kundera preferia falar em compaixão quando queria relacionar duas pessoas numa história de Amor. Esta visão do dicionário não me parece descabida de todo.
NOTA: Significação extraída de http://www.priberam.pt/dlpo/

...

O Amor é a melhor droga mas dá uma ressaca do caraças...

Infinitum

Lambe já essa merda toda
Esfrega o focinho com sagacidade
Rebola e cospe em toda essa seiva fresca
Coça até reabrir as feridas perfumadas
Regurgita esse bocado enorme de sempre
que recolhes e tornas incesantemente a engolir
Morde vorazmente esse tornado gigante da sua altivez que se aproxima
Puxa o gatilho e dispara...
 
Hey! Nao apontes para mim, nao apontes para ti
Aponta para o infinito.
 
 
 

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Spinning Round & Round & Round

With the sound ound ound ound ound
Of our heartbeats beats beats beats
Flying round ound ound ound
To the next beat eat eat eat

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

senhores, com assento...

hmmm...
senhores,,,

Esta historia repete-se, onde andam vossas cabeças
De que vos ouço sofrer. As vezes dá-me prazer ver-vos sofrer
A humilhação colectiva, as vossas interjeições

Ha, aH , Oh Ho,

é incrível como não mudamos
Politicas pedem-nos padrões de risko, verosímeis analises de espectro.
Doem-me vocês todos, consolidados ou desconstruidos,
vocês vexam-me as entranhas, expõem-nas, enfim...
entristesse-me compartilhar, UUuu Tão sensivél....
Tão molestado contador de histórias que agora só lhe
restam umas quantas postas de vergonha, de solidariedade.

Andamos há anos a negocciar as nossas fraquezas ....
A tirar borbotos do cú como se fossem ameixas sumarentas..
A paparmos tudo o que nos dão e a cagar frutos secos de 1a classe.

Nunca, imune a isto nunca, - com - dá +.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Tomorrow never dies

Chego a pensar que vale a pena
Que é chegado o momento,
Que basta já de adiar
Que nao vai passar de hoje
 
Mas vai chegando o amanha e de alguma forma por vezes parece igual a hoje.
 
O acumular de experiencia vai concretando e sublinhando entre + e -
E a confirmaçao da mudança que se apresenta difusa
Vai tomando forma e direcçao
 
E vai ganhando força
 
Brindemos ao amanha

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

EVERYTHING IS ILLUMINATED

Adapted from Jonathan Safran Foer's best selling book, EVERYTHING IS ILLUMINATED is a delightful and thought-provoking contemporary folk tale about the Holocaust and Jewish diaspora diluted by a decidedly disappointing denouement. Still, the journey is worth taking and this directorial debut by Liv Schreiber will leave you smiling and, most likely, scratching your head just a little bit.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Uma canção cinzenta (A canção do sono pesado)

Saio para a rua e cumprimento a minha solidão
Somos velhos conhecidos
 
A vida contigo ou sem trigo
É um caminho que nos cruza
 
E envolve e percorre
(Esquece, enfurece)
 
Com pneus furados dum camião pesado
(Mas que segue ainda estrada afora)
 
Os remates que não fizémos ainda
Que para mais tarde guardámos
(As bolas à trave
O cansaço, o suor) 
 
....
 
Deixo guiar-me pela cinza escondida
Na ruela perdida
 
Mas posso esperar
 
A vida vem até a mim
Me acha de novo
 
Inexoravelmente
 
- Promete!
- Prometo,
Que no próximo momento
Não me terei esquecido de ti.
 
O sangue, o tempo, as cores
São o meu testemunho.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Ir

Corres mais para lá sem saber se chegas.
Nao queres chegar, só percorrer.
 

domingo, 2 de setembro de 2007

Impossibility Achieved

Equilibrium has been seeked
Perfection has been found