quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Nature washes my eyes, Science renews my brain cells

"FoxEater" Henderson, CA - "You know Mac, what worries me most bout 'em city-kids. They totally disrespect the past. They understimate it. They think they can stare the future in the eyes and ignore of the past. They think they're the men. It's teachers laughing up the past ways. It's computers overtrading livestock. The modern world, evolution, is scaring me"

Wai Mei Tsu, CA "You're cool on that Foxee. One day the past is gonna grab 'em from behind. I wanna see who's running away then. Just like a big swallowing tide. Who's laughing in da end?.

Herrbert Foucalius, CA "It seems Time is just like the Foucalt Pendulum. You can't have a future without a past. You can't have a past without a future. But I think Time's only one. There's no way you can divide it into three. That's what I'm saying"

"FoxEater" - "Bugger off, kiddo!"

Globulos vermelhos

o Xi génio
c O 2
 
Vaz i ooooooooooooooooooooooooo
Che i oooooooooooooooooooooooo
 
V aziooooooooooooooooooooooooo
C heioooooooooooooooooooooooooo
 
Ins piraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ex piraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
 
In alaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ex alaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
 
La vie
 
 

terça-feira, 20 de novembro de 2007

And so castles made of sand, fall into sea.... Eventually (Love ya Jimmi!)

Vomita toda essa amalgama complexa que está a ocupar espaço no teu pensamento.
 
Dá azo à acçao.
 
 
pic by: Escher

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

WE LOVE TO HATE YOU & WE HATE TO LOVE YOU

Espelhos partidos

Pegar no caco
Espalhar a lua
Pela terra inteira
E morrer à beira-mar

O que há mais na vida, do que isto?

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Politikis & Dirty Tricks: "Porque no te callas?"

 
Cumpre Iberoamericana:
Rey Juan Carlos Vs. Hugo Chavez

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

A Estoria de: Eco i Narciso

A lenda de Narciso, surgida provavelmente da superstição grega segundo a qual contemplar a própria imagem prenunciava má sorte, possui um simbolismo que fez dela uma das mais duradouras da mitologia grega.

Na Mitologia Grega, Narciso (do Grego Νάρκισσος), era um herói do território de Téspias na Beócia, famoso pela sua beleza e orgulho.

Era filho do deus-rio Cefiso e da ninfa Liríope. No dia do seu nascimento, o adivinho Tirésias vaticinou que Narciso teria vida longa desde que jamais contemplasse a própria figura.

Várias versões do seu mito sobreviveram: a de Ovídeo, das suas Metamorfoses; a de Pausânias, do seu Guia para a Grécia (9.31.7); e uma encontrada entre os papiros encontrados em Nag Hammadi, ou Chenoboskion, também chamada Oxyrhynchus.

Pausânias localiza a fonte de Narciso na "cama de juncos" em Donacon, no território dos Téspios. Pausânias acha incrível que alguém não conseguisse distinguir um reflexo de uma pessoa verdadeira, e cita uma variante menos conhecida da história, na qual Narciso tinha uma irmã gémea. Ambos se vestiam da mesma forma e usavam o mesmo tipo de roupas e caçavam juntos. Narciso apaixonou-se por ela. Quando ela morreu, Narciso consumiu-se de desgosto por ela, e fingiu que o reflexo que via na água era a sua irmã. Onde o seu corpo se encontrava, apenas restou uma flor: o narciso.

Como Pausânias também nota, outra história conta que a flor narciso foi criada para atrair Perséfone , filha de Deméter, para longe das suas companheiras e permitir que Hades a raptasse.

Would you like to know more?

ECO e NARCISO....
 

Segundo Ovídio, Zeus havia usado do dom da fala de Eco para distrair a esposa, a fim de continuar seu adultério. Hera logo descobriu o ardil e condenou-a a para sempre repetir apenas as últimas palavras das frases que os outros diziam ( ecolalia). A ninfa perdia assim seu mais precioso dom, aquilo que mais amava.

Enquanto vagava em seu sofrimento, noutra parte havia um homem chamado Narciso. Era ele tão belo que mulheres e homens ao verem-no logo se apaixonavam. Mas Narciso, que parecia não ter coração, não correspondia a ninguém.

Certo dia, vagando Eco pelos bosques, encontrou o belo mancebo por quem, clarou, caiu de amores. Como não podia falar-lhe, limitou-se a segui-lo, sem ser vista.

O jovem, porém, estando perdido no caminho, perguntou: "Está aí alguém?"

Ao que obteve apenas a resposta: "Aqui, aqui, aqui...".

Narciso intimou a quem respondia para sair do esconderijo. Eco apareceu-lhe e, como não podia falar, usou as mãos para em gestos dizer do grande amor que lhe devotava. Narciso, chateado com a quantidade de pessoas a amarem-no, rejeitou também à bela ninfa.

A pobre Eco, tomada de desgosto, rezou para que Afrodite lhe tirasse a vida. A deusa, entretanto, tanto gostou daquela voz, que deixou-a viver.

Segundo Ovídio narra, um rapaz apaixonou-se depois por Narciso e, desprezado, orou aos deuses por vingança, sendo atendido por Nêmesis - a deusa que arruina os orgulhosos - que decidiu fazer com que o belo moço sofresse daquele mesmo desprezo com que aos outros tratava: fê-lo cair de amores por seu próprio reflexo. Sem poder jamais ser correspondido pela imagem, morre de desgosto, indo para o País de Hades, a terra dos criminosos, onde passa a eternidade atormentado pela visão do próprio reflexo nas águas do rio Estige.

Escárnio & Maldizer - Beleza de asco

XXXII (14) [SONETO ASCOROSO]

Piolhos cria o cabelo mais dourado;
Branca remela o olho mais vistoso;
Pelo nariz do rosto mais formoso
O monco se divisa pendurado:

Pela boca do rosto mais corado
Hálito sai, às vezes bem ascoroso; 
[pronuncia-se "ascroso"]
A mais nevada mão sempre é forçoso
Que de sua dona o cu tenha tocado:

Ao pé dele a melhor natura mora,
Que deitando no mês podre gordura,
Fétido mijo lança a qualquer hora.

Caga o cu mais alvo merda pura:
Pois se é isto o que tanto se namora,
Em ti, mijo, em ti cago, oh formosura!

(14) [nota] Este soneto, às vezes atribuído ao Abade de Jazente,
é, por sua vez, variante dum outro, de autor anônimo do século XVII:

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

ESCARNIO & MALDIZER - Manel Maria

IX [SONETO DA DONZELA ANSIOSA]

Arreitada donzela em fofo leito,
Deixando erguer a virginal camisa,
Sobre as roliças coxas se divisa
Entre sombras sutis pachacho estreito:

De louro pêlo um círculo imperfeito
Os papudos beicinhos lhe matiza;
E a branca crica, nacarada e lisa,
Em pingos verte alvo licor desfeito:

A voraz porra as guelras encrespando
Arruma a focinheira, e entre gemidos
A moça treme, os olhos requebrados:

Como é inda boçal, perde os sentidos:
Porém vai com tal ânsia trabalhando,
Que os homens é que vêm a ser fodidos.
 
 
Manuel María Barbosa du Bocage (Setúbal, Portugal, 15 de septiembre de 1765 – Lisboa, Portugal, 21 de diciembre de 1805),

RÊVE-ULOCION!

O pequeno grande espaço que deixavas aberto, livre e fecundo para a utopia oscila de dimensao da noite para o dia.
A tradiçao diz que quando cresces os sonhos se vao apagando, se vao des-idealizando, de-compondo até se tornarem em notas soltas de um sketck book de museu.
 
"Olha ali estava aquela ideia, e o tamanho ali daquele sorriso!"
 
"Que ideias tao frescas, que cores tao vivas, que pensamentos tao fortes!"
 
BAH! O espaço está sempre lá, só se tem de reciclar/alimentar o que lá está a ocupar. E muitas vezes infelizmente é simplesmente VAZIO.
 
Belive
 
RÊVE-ULOCION!