quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
HeadMusic #09 - Pós cara foragidu di nomi José
Zeca, cadê você?
Zeca Pagodinho – P.E. Jorge Aragão, seu Jorge, Marcelo D2 e Baixinho Tom: E Introd.: E E7 A Am Gm C#7 F#m B7 E B7 E C#7 F#m Ô Zeca tu tá morando ondé? ( eu não sei onde é que é) B7 E B7 Ô Zeca tu tá morando ondé? E C#7 F#m B7 E B7 Parceiro me diz, onde é que é, (é lá pro lado be Bagé) tá todo mundo te procurando, qual é E C#7 F#m B7 E Andei de carro, carroça e trem, perguntando onde é Xerém, pra te ver pra, te abraçar E7 A D#7 G#m C#7 F#m B7 E B7 Pra beber e papear, te contar como eu estou, mas baixinho me travou dizendo que ocê mudou E C#7 F#m B7 E B7 Baixinho, onde é que o Zeca tá me diz, pagodinho rapá, tá difícil de encontrar Ô Zeca... (refrão) E C#7 F#m B7 E B7 Ô Jorge tu sabes que eu trabalho, às vezes me atrapalho e fico embaixo dos panos E C#7 F#m B7 E B7 De tanto pagar por esse preço, perdi meu endereço e agora eu sou cigano Refrão...... E E7 A D#7 G#m C#7 F#m B7 E E7 Trabalho, também trabalho já fui bicho do baralho, mas o samba me adotou A D#7 G#m C#7 F#m B7 E B7 Por isso fui pra Xerém pois melhor que ocê não tem, versa que nem doutor, falou E C#7 F#m B7 E B7 E aí, tu tá morando ondé (vô mora lá no chalé), como que eu chego lá de trem ou a pé Refão E C#7 F#m B7 E B7 Estou morando em qualquer lugar, tô aqui, ali e acolá, levo minha vida assim E C#7 F#m B7 E B7 Pra lhe dizer com sinceridade, falando a verdade vou morar no botequim (mas tu não bebe parceiro!) Refrão E B7 E C#7 F#m Mas a dondé que tú mora que me convida e sai fora B7 E B7 Ô Zeca tu tá morando ondé
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Quero mudar o sentir do meu corpo: O braço que escuta -
Elektra
Greek Myth:
In Greek mythology, Electra (Greek:Ηλέκτρα) was daughter of Agamemnon and Clytemnestra.
Electra was absent from Mycenae when her father, King Agamemnon, returned from the Trojan War to be murdered by Aegisthus, Clytemnestra's lover, and/or by Clytemnestra herself. Aegisthus and Clytemnestra also killed Cassandra, Agamemnon's war prize, a prophet priestess of Troy. Eight years later Electra was brought from Athens with her brother, Orestes. (Odyssey, iii. 306; X. 542).
According to Pindar (Pythia, xi. 25), Orestes was saved by his old nurse or by Electra, and was taken to Phanote on Mount Parnassus, where King Strophius took charge of him. In his twentieth year, Orestes was ordered by the Delphic oracle to return home and avenge his father's death.
According to Aeschylus, he met Electra before the tomb of Agamemnon, where both had gone to perform rites to the dead; a recognition took place, and they arranged how Orestes should accomplish his revenge. Pylades and Orestes killed Clytemnestra and Aegisthus (in some accounts with Electra helping).
Afterwards, Orestes went and pleaded with Dionysus, the god of wine, to make him, in some ways, crazy. He was pursued by the Erinyes, or Furies, whose duty it is to punish any violation of the ties of family piety. Electra, however, was not hounded by the Erinyes. Orestes took refuge in the temple at Delphi. Even though Apollo (to whom the Delphic temple was dedicated) had ordered him to do the deed, he was powerless to protect Orestes from the consequences of his actions.
At last Athena (also known as Areia) received him on the Acropolis of Athens and arranged a formal trial of the case before twelve Attic judges. The Erinyes demanded their victim; he pleaded the orders of Apollo; the votes of the judges were equally divided, and Athena gave her casting vote for acquittal.
In Iphigeneia in Tauris, Euripides tells the tale somewhat differently. He claims that Orestes was led by the Furies to Tauris on the Black Sea, where his sister Iphigeneia was being held. The two met when Orestes and Pylades were brought to Iphigeneia to be prepared for sacrifice to Artemis. Iphigeneia, Orestes and Pylades escaped from Tauris, and the Furies, sated by the reunion of the family, abated their persecution.
Later, Pylades and Electra fell in love and married. Pylades was the son of King Strophius (who had cared for Orestes while he hid from his mother and her lover), and had helped Orestes and Electra kill Clytemnestra and Aegisthus.
According to Euripides, Clytemnestra and Aegisthus had previously given Electra in marriage to a peasant, believing that her children would be less likely to take revenge if they were not of noble birth, but the peasant respected her and declined to consummate the marriage.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Please ZOOM ME. D. Enrique Pai ou filho?
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Quem dá mais pelo significado da Vida?
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
HeadMusic: To all the post-industrial (r)evolution poluted dark souls sons of a freaking gun that is fired everyfuckingday
she leaves a trail of honey to
show me where she's been
she has the blood of reptile
just underneath her skin
seeds from a thousand others drip down from within
oh my beautiful liar
oh my precious whore
my disease my infection
I am so impure
angels bleed from the tainted touch of my caress
need to contaminate to alleviate this loneliness
I now know the depths I reach are limitless
oh my precious whore
my disease my infection
I am so impure
só para veres o que eu quero, monstro! mas nao percebes do que estou a falar.
Tenho que te dizer que és muito sensivel e tao agradavel de ler, se fosses puta eras fina concerteza.
Mas não, és um porco e bajulas-te no meio de frases mortas numa marcha triunfante.
Vamos mudar o mundo somos todos bons no fundo, paz no mundo, fidelidade. se te dessem um chavo morrias no primeiro esgoto, filho da puta, canhoto.
Sim fodemo-nos todos devagarinho, desgastamo-nos vivemos rimos julgamo-nos saudaveis ou insanos somos reis do mundo morremos erguemos choramos jorramos vimo-nos e matamo-nos
Mas tu filho da puta, se me julgas outra vez nao és mais que um palhaço puritano.
E a vida tem um sorriso tao mais agradavel quando tás morto.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
52 (menos férias)
Vir de parapente de novo
Real Politiks - Venezuela, Lider e Democracia
domingo, 2 de dezembro de 2007
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Nature washes my eyes, Science renews my brain cells
Wai Mei Tsu, CA "You're cool on that Foxee. One day the past is gonna grab 'em from behind. I wanna see who's running away then. Just like a big swallowing tide. Who's laughing in da end?.
Herrbert Foucalius, CA "It seems Time is just like the Foucalt Pendulum. You can't have a future without a past. You can't have a past without a future. But I think Time's only one. There's no way you can divide it into three. That's what I'm saying"
"FoxEater" - "Bugger off, kiddo!"
Globulos vermelhos
terça-feira, 20 de novembro de 2007
And so castles made of sand, fall into sea.... Eventually (Love ya Jimmi!)
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Espelhos partidos
Espalhar a lua
Pela terra inteira
E morrer à beira-mar
O que há mais na vida, do que isto?
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
A Estoria de: Eco i Narciso
A lenda de Narciso, surgida provavelmente da superstição grega segundo a qual contemplar a própria imagem prenunciava má sorte, possui um simbolismo que fez dela uma das mais duradouras da mitologia grega.
Era filho do deus-rio Cefiso e da ninfa Liríope. No dia do seu nascimento, o adivinho Tirésias vaticinou que Narciso teria vida longa desde que jamais contemplasse a própria figura.
Várias versões do seu mito sobreviveram: a de Ovídeo, das suas Metamorfoses; a de Pausânias, do seu Guia para a Grécia (9.31.7); e uma encontrada entre os papiros encontrados em Nag Hammadi, ou Chenoboskion, também chamada Oxyrhynchus.
Pausânias localiza a fonte de Narciso na "cama de juncos" em Donacon, no território dos Téspios. Pausânias acha incrível que alguém não conseguisse distinguir um reflexo de uma pessoa verdadeira, e cita uma variante menos conhecida da história, na qual Narciso tinha uma irmã gémea. Ambos se vestiam da mesma forma e usavam o mesmo tipo de roupas e caçavam juntos. Narciso apaixonou-se por ela. Quando ela morreu, Narciso consumiu-se de desgosto por ela, e fingiu que o reflexo que via na água era a sua irmã. Onde o seu corpo se encontrava, apenas restou uma flor: o narciso.
Como Pausânias também nota, outra história conta que a flor narciso foi criada para atrair Perséfone , filha de Deméter, para longe das suas companheiras e permitir que Hades a raptasse.
Would you like to know more? |
Segundo Ovídio, Zeus havia usado do dom da fala de Eco para distrair a esposa, a fim de continuar seu adultério. Hera logo descobriu o ardil e condenou-a a para sempre repetir apenas as últimas palavras das frases que os outros diziam ( ecolalia). A ninfa perdia assim seu mais precioso dom, aquilo que mais amava.
Certo dia, vagando Eco pelos bosques, encontrou o belo mancebo por quem, clarou, caiu de amores. Como não podia falar-lhe, limitou-se a segui-lo, sem ser vista.
O jovem, porém, estando perdido no caminho, perguntou: "Está aí alguém?"
Ao que obteve apenas a resposta: "Aqui, aqui, aqui...".
Narciso intimou a quem respondia para sair do esconderijo. Eco apareceu-lhe e, como não podia falar, usou as mãos para em gestos dizer do grande amor que lhe devotava. Narciso, chateado com a quantidade de pessoas a amarem-no, rejeitou também à bela ninfa.
A pobre Eco, tomada de desgosto, rezou para que Afrodite lhe tirasse a vida. A deusa, entretanto, tanto gostou daquela voz, que deixou-a viver.
Segundo Ovídio narra, um rapaz apaixonou-se depois por Narciso e, desprezado, orou aos deuses por vingança, sendo atendido por Nêmesis - a deusa que arruina os orgulhosos - que decidiu fazer com que o belo moço sofresse daquele mesmo desprezo com que aos outros tratava: fê-lo cair de amores por seu próprio reflexo. Sem poder jamais ser correspondido pela imagem, morre de desgosto, indo para o País de Hades, a terra dos criminosos, onde passa a eternidade atormentado pela visão do próprio reflexo nas águas do rio Estige.
Escárnio & Maldizer - Beleza de asco
Piolhos cria o cabelo mais dourado;
Branca remela o olho mais vistoso;
Pelo nariz do rosto mais formoso
O monco se divisa pendurado:
Pela boca do rosto mais corado
Hálito sai, às vezes bem ascoroso; [pronuncia-se "ascroso"]
A mais nevada mão sempre é forçoso
Que de sua dona o cu tenha tocado:
Ao pé dele a melhor natura mora,
Que deitando no mês podre gordura,
Fétido mijo lança a qualquer hora.
Caga o cu mais alvo merda pura:
Pois se é isto o que tanto se namora,
Em ti, mijo, em ti cago, oh formosura!
(14) [nota] Este soneto, às vezes atribuído ao Abade de Jazente,
é, por sua vez, variante dum outro, de autor anônimo do século XVII:
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
ESCARNIO & MALDIZER - Manel Maria
IX [SONETO DA DONZELA ANSIOSA]
Arreitada donzela em fofo leito,
Deixando erguer a virginal camisa,
Sobre as roliças coxas se divisa
Entre sombras sutis pachacho estreito:
De louro pêlo um círculo imperfeito
Os papudos beicinhos lhe matiza;
E a branca crica, nacarada e lisa,
Em pingos verte alvo licor desfeito:
A voraz porra as guelras encrespando
Arruma a focinheira, e entre gemidos
A moça treme, os olhos requebrados:
Como é inda boçal, perde os sentidos:
Porém vai com tal ânsia trabalhando,
Que os homens é que vêm a ser fodidos.
RÊVE-ULOCION!
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
aqua Lux
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Ensaio hipotétrico
porque é que amamos o que amamos
um extra da condição, um bónus, uma catarse
que se desenvolveu tal qual outro dos mil skills.
um skill da alma, a desmaterialização da materialização.
Para compensar os desaires da vida como há muitos, tantos
quantos os deleites, para equilibrar a tal entropia.
Tudo tem a sua lógica, tudo é puro e matemático ou qualquer coisa ...mático,
e tudo básico demais para entendermos. Já o entendemos quando éramos
animais, mas só não sabíamos que saibamos.
Agora somos assim, talvez para olhar para outras coisas.
Ainda mais à nora,,, mas deve ser esse o point.
Um dia quando já não andarmos à nora
já não vamos dizer que andamos à nora.
Não sei onde estou ,
mas quando sei que estou aqui, onde estou?
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Anatomia da Rotula - Tibia
TIBIA
Definición: La tibia es el hueso más fuerte de la parte inferior de la pierna.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Eco i Narcisus
in: Metamorphoseon
Publius Ovidius Naso
2 a.C.n. - 8 a.C.n.
Metamorphoseon - Liber I 1:1 In nova fert animus mutatas dicere formas
1:2 corpora; di, coeptis (nam vos mutastis et illas)
1:3 adspirate meis primaque ab origine mundi
1:4 ad mea perpetuum deducite tempora carmen!
1:5 Ante mare et terras et quod tegit omnia caelum
1:6 unus erat toto naturae vultus in orbe,
1:7 quem dixere chaos: rudis indigestaque moles
1:8 nec quicquam nisi pondus iners congestaque eodem
1:9 non bene iunctarum discordia semina rerum.
1:10 nullus adhuc mundo praebebat lumina Titan,
1:11 nec nova crescendo reparabat cornua Phoebe,
1:12 nec circumfuso pendebat in aere tellus
1:13 ponderibus librata suis, nec bracchia longo
1:14 margine terrarum porrexerat Amphitrite;
1:15 utque erat et tellus illic et pontus et aer,
1:16 sic erat instabilis tellus, innabilis unda,
1:17 lucis egens aer; nulli sua forma manebat,
1:18 obstabatque aliis aliud, quia corpore in uno
1:19 frigida pugnabant calidis, umentia siccis,
1:20 mollia cum duris, sine pondere, habentia pondus.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Apresentação da tese de doutoramento em psicologia
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
mil espelhos de mil narcisos
Muito mais que ser mil,
Muito podre ser mil,
Ser mil é ser pragmático é ser desonesto.
A multiplicidade, a complexidade, a subjectividade,
São conceitos bonitos, simples, premissas fáceis para débeis mentais.
E, cá dê das "verdades", das convicções, das alíneas referências?
Felizes os que o são...
LonG LivE the Fear..
nhak-nhac
fazem me ficar irritado
com aquilo que, em mim me irrita...
Long Live The Queer...